Você já deve ter ouvido falar, ou lido em algum lugar, que o estresse pode causar vários problemas de saúde. Mas você sabia que a queda de cabelos (alopécia) é um deles? Isso mesmo!
E se você se culpa por não conseguir lidar com esse mal, tente se tranquilizar, pois saiba que dá pra contornar ou amenizar a perda dos fios de cabelo com algumas medidas. Continue lendo e descubra a intrínseca relação entre estresse e calvície.
Estresse causa queda de cabelo! Entenda a relação entre estresse e calvície
O cansaço físico e mental excessivo leva a uma maior liberação do principal hormônio do estresse, o cortisol. E se o esgotamento for contínuo, o cortisol será liberado em demasia e, por longo tempo, a glândula corporal (suprarrenal), que secreta esse hormônio, poderá ficar bastante comprometida, ocasionando vários sintomas, entre eles, a calvície.
Outro hormônio relacionado ao cansaço extremo, a adrenalina, também liberada pela mesma glândula em momentos de grande ansiedade, pode colaborar para a perda de cabelo por deixar a circulação próxima ao local onde o cabelo nasce com menos irrigação sanguínea e tornar os fios mais oleosos, gerando descamação e seborreia.
Essas condições impedem que o couro cabeludo “respire” normalmente e que os cabelos cresçam ou mesmo que alguns fios nasçam. A alopécia causada por esses hormônios tem um nome complicado: eflúvio telógeno (ET).
A tireoide é outra glândula (mas que se localiza na garganta) que se estiver doente pode colaborar para a perda dos fios. Ela atua de duas formas distintas, por meio da maior ou menor produção dos hormônios que deveriam ser secretados em doses consideradas normais.
Em uma ação indireta, ela age por tornar mais difícil a absorção de nutrientes pelo organismo. E quando é privado de tais agentes nutricionais como os citados abaixo, o cabelo perde sua vitalidade e força. A seguir, selecionamos as principais vitaminas que tornam o cabelo mais forte!
Vitaminas que fortalecem o cabelo
- Vitamina A (retinol): promove crescimento saudável dos cabelos. Fontes: fígado, peixes oleosos, ovos. Os vegetais laranjados contêm betacaroteno, que no corpo é convertido em vitamina A;
- Vitamina B3 (niacina): atua para aumentar a circulação do couro cabeludo. Fontes: peru, frango, peixe e germe de trigo;
- Ácido fólico: é considerado o mais importante dentre as vitaminas para o cabelo. Ele colabora na formação das células vermelhas do sangue, trabalhando na substituição das células velhas do organismo, inclusive das que irritam o bulbo capilar (local onde os fios nascem e são nutridos). Fontes: frango, soja, nozes, e também os cereais matinais fortificados;
- Vitamina B5 (ácido pantotênico): a segunda melhor vitamina contra a queda de cabelo. Fontes: cereais integrais, gema de ovo e fígado;
- Vitamina B6 (piridoxina): também é fundamental para evitar a perda de fios. Fontes: germe de trigo, levedura de cerveja e soja;
- Vitamina B12 (cobalamina): a deficiência nessa vitamina leva à perda dos cabelos. Fontes: carnes, aves, peixes e ovos, mas está em maior quantidade na carne. Vegetarianos costumam ter falta dessa substância. Suplementos podem ser necessários se um exame de sangue detectar sua falta;
- Ácido paraminobenzoico (PABA): combate a queda e o enfraquecimento do cabelo. Fontes: cereais integrais, levedo de cerveja e fígado, sua principal fonte;
- Inositol: ele estimula o cabelo a se desenvolver, prevenindo assim, a calvície. Fontes: gérmen de trigo, lecitina de soja, ervilhas e cevada;
- Vitamina (biotina H): favorece a metabolização dos ácidos graxos essenciais para evitar a perda de cabelo e seu ressecamento e descamação da pele (caspa). Fontes: gemas de ovo, leite, fígado, e levedura de cerveja;
- Vitamina E: considerada um poderoso antioxidante, ela previne o aparecimento dos cabelos brancos e a queda dos fios, pois deixa o fluxo sanguíneo do couro cabeludo saudável. Fontes: vários tipos de óleos vegetais, soja, amêndoas e avelãs.
Quais os tipos de calvície mais afetados pelo estresse?
De maneira geral, podemos dizer que a perda acentuada de cabelo sempre pode ser influenciada negativamente pela exaustão física e mental extrema. Mas alguns tipos de alopécia podem ser ainda mais afetados pelo estresse, são eles:
1. Alopecia androgenética
Este é um tipo de calvície passado de pai para filho, daquelas que os homens mais jovens costumam observar nos avôs e depois nos pais — já que ela aparece na meia idade — e imaginam que também a desenvolverão um dia, o que pode deixá-los ansiosos e o mais vaidosos podem até ficar deprimidos.
Além do estresse, ela pode ser agravada pela prática intensa de exercícios físicos ou por maus hábitos de higiene, portanto, lave os fios com frequência e com shampoos apropriados ao seu tipo de cabelo.
2. Eflúvio telógeno (ET)
Esta perda capilar difusa é, como já vimos, causada por fatores hormonais, mas é muito influenciada pela estafa, por deficiências nutricionais, pelo uso excessivo de agentes químicos nos cabelos desde a sua raiz, também por certos medicamentos, entre outros fatores.
3. Alopecia por causas sistêmicas
Várias doenças, sobretudo as autoimunes (quando o sistema imunológico ataca algum órgão do corpo), podem causar ou piorar a queda dos fios. Dentre essas doenças estão: lúpus, anemia ferropriva, hiper e hipotireoidismo, diabetes, entre outras.
4. Alopecia Areata
Alopecia areata são aqueles famosos furos na cabeça que causam repulsa muitas vezes em quem vê, porém o julgamento da sociedade acaba ativando mais stress na pessoa que se sente pressionada a reverter a situação, sendo que muitas vezes não sabe nem por onde começar. Sabe-se que o stress tende a acelerar a queda de cabelo nessa doença, fazendo com que os tufos caiam em maior quantidade e por mais tempo.
Como controlar o estresse para diminuir a queda de cabelo?
Como existem várias causas de estresse, o ideal é verificar suas origens, pois pode haver mais de uma.
Entre as principais causas estão o trabalho e seus vários desafios, como competição entre colegas, abuso do chefe, carga de trabalho excessiva, jornadas que parecem intermináveis, problemas financeiros que geram desconfortos em todos da família, demais atritos familiares ou afetivos, morte de alguém muito próximo, doença crônica grave, etc.
Uma vez identificada a origem do esgotamento mental e físico, o próximo passo é buscar um tratamento. A indicação é encontrar um profissional de saúde mental e um dermatologista tricologista (dermatologista especializado em cabelo).
O primeiro cuidará do estresse propriamente dito e o segundo, dos efeitos já instalados no couro cabeludo com tratamentos capilares para calvície. Este poderá, inclusive, prescrever um suplemento vitamínico e mineral para ajudar no processo de reposição dos fios perdidos.
Qual o impacto do estresse na queda de fios de cabelo?
Se a estafa for controlada desde o início, o impacto é menor e poucos fios serão perdidos, podendo ser recuperados completamente com passos simples, como:
- melhorando a alimentação ou recebendo suplementação alimentar para quem não tem tempo de se alimentar bem devido a uma vida atribulada;
- tendo atitudes para aliviar o cansaço extremo, tais como: fazer atividades físicas, praticar esportes, usar técnicas de relaxamento, buscar se descontrair com os amigos e aproveitar os finais de semana e as férias para descansar bastante.
Mas se a fadiga for crônica, a queda pode ser bastante acentuada e, portanto, perceptível, mexendo com a autoestima de qualquer um, além de tornar o tratamento mais demorado.
Viu como cuidar do seu bem-estar pode impactar positivamente em toda a sua vida, inclusive na saúde dos seus cabelos, fazendo com que sua vida social seja mais saudável e sua rotina de trabalho menos estressante?
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