Tratamentos capilares: saiba como combater a caspa, seborreia e calvície!

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Homem preocupado com o cabelo

Nós temos uma preocupação enorme com a saúde e a aparência dos nossos fios de cabelo, não é verdade? Desejamos que eles estejam sempre bonitos, saudáveis e fortes. No entanto, o que poucas pessoas sabem é que o cuidado com os fios começa pela raiz, mais precisamente no couro cabeludo. Ele é o responsável por garantir um crescimento saudável do cabelo. Para que isso ocorra, essa região precisa estar saudável e livre de problemas como caspa, seborreia e calvície.

O couro cabeludo garante a sustentação dos fios, proporcionando um cabelo bonito e bem tratado. Essa região possui uma camada de pele até quatro vezes mais fina que a do restante do nosso corpo, portanto deve receber uma atenção ainda maior. Apesar disso, a sensibilidade do couro cabeludo acaba variando de pessoa para pessoa. Alguns fatores externos também contribuem com os problemas na região, como o excesso de exposição ao sol, poluição, estresse e até o uso descontrolado de produtos químicos.

Você enfrenta problemas como caspa, seborreia e calvície? Continue a leitura e conheça os tratamentos capilares mais eficazes no combate delas.

1. Caspa

A pele que reveste o couro cabeludo elimina constantemente, por meio de um processo de descamação, as células mortas e velhas, para que cedam lugar a outras novas. Essas células são tão pequenas que o processo nem chega a ser percebido pelo olho humano. O problema ocorre quando o couro cabeludo é afetado por uma dermatite, inflamação da pele da região.

Quando essa inflamação ocorre, o couro cabeludo passa por um processo de perda de suas escamas de pele, geralmente em formato de flocos esbranquiçados. Isso é o que nós conhecemos popularmente como caspa. Algumas pessoas confundem a caspa com a dermatite seborreica. As duas têm suas diferenças, apesar de uma influenciar no processo da outra. Mais adiante, nesse mesmo post, você vai saber tudo sobre a seborreia.

A caspa existe em dois formatos. O primeiro formato é o mais conhecido popularmente, que acontece por meio de minúsculas partículas que deixam a região do ombro e pescoço com um aspecto empoeirado. O segundo formato é conhecido como caspa gordurosa, onde escamas embebidas de sebo ficam depositadas entre o couro cabeludo e a raiz do cabelo. Esse tipo de caspa pode ter uma incidência maior por causa dos efeitos da dermatite seborreica.

Homens e mulheres são acometidos pela caspa, independentemente do tipo de cabelo que cada pessoa tenha — desde os oleosos aos mais secos. Os fios oleosos, por causa do excesso de sebo produzido pela pele, acabam contribuindo mais com o surgimento da caspa. Vamos saber mais sobre as causas desse problema?

1.1. Causas

Embora a caspa seja muito conhecida pela população e um problema comum entre nós, pouco se sabe a respeito das causas que definitivamente provocam o seu surgimento. Além de uma propensão causada por fatores genéticos, sabe-se que a caspa pode surgir devido a algumas causas desencadeadoras como clima seco, mudanças bruscas de temperatura, estresse e até alterações hormonais.

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O couro cabeludo seco também é apontado como uma das principais causas da caspa. Uma maneira de identificar esse fator se dá pela avaliação dos flocos que caem da cabeça. Quando são resultantes de um couro cabeludo seco, eles tendem a ser menores e menos oleosos do que os decorrentes de outros fatores. Quando a causa da caspa é a dermatite seborreica, a pele afetada fica gordurosa, inflamada e coberta de escamas de pele seca cujo aspecto é amarelado ou esbranquiçado. Outro sintoma da caspa proveniente da dermatite seborreica é a presença de coceira.

O couro cabeludo também pode ser afetado pela presença de fungos do tipo levedura, como a malassezia, que cresce em áreas do nosso corpo que são ricas em oleosidade. Esse tipo de fungo está presente em todos os couros cabeludos, inclusive os saudáveis. O problema ocorre quando a camada de proteção natural da região enfraquece e é rompida, dando a chance para que os agentes da malassezia entrem e agravem os sintomas da caspa.

Outras causas conhecidas da caspa são: aumento da oleosidade no couro cabeludo; má higiene da região; uso excessivo de shampoo; uso frequente de soluções como gel e mousse para cabelo; alergia a alguns componentes químicos presentes em shampoos e condicionadores; e psoríase.

1.2. Sintomas

Um dos principais sintomas da caspa é o surgimento dos flocos brancos que caem da cabeça e deixam a região do ombro e pescoço com um aspecto empoeirado. Esse sintoma pode ser acompanhado de outro muito comum, que é a coceira no couro cabeludo. Ela é decorrente das escamas de células mortas depositadas entre a raiz e o couro.

Os fios de cabelo que sofrem com a ação da caspa costumam cair quando a temperatura está mais baixa, principalmente na época do inverno. Por dia, nós perdemos cerca de 20 a 50 fios. Caso você note uma queda muito superior a essa quantidade, saiba que esse pode ser um dos sintomas da caspa.

Outro sintoma perceptível quando o couro cabeludo é afetado pela caspa se dá na própria aparência dos fios. Eles passam a ficar mais secos e sem brilho, pois a caspa tende a absorver o óleo da pele do corpo e isso acaba deixando o cabelo mais opaco e sem vida. Por fim, o couro cabeludo pode sofrer com a presença de espinhas causadas pela acne, dando uma aparência avermelhada à região, causando dor por inflamação e revelando a presença de pus no ponto afetado.

1.3. Tratamentos Capilares

O problema da caspa ainda não possui uma cura definitiva. A boa notícia é que ele pode ser controlado. Além de soluções como os shampoos anticaspa, que contêm princípios ativos capazes de diminuir a incidência, tratamentos em formato de spray também apresentam resultados satisfatórios, já que agem na raiz do problema. A maioria dass soluções têm como base alguns elementos como zinco, selênio, alcatrão, ácido salicílico, cetocozanol e outros mais.

Algumas medidas também podem ser adotadas para diminuir e prevenir o surgimento da caspa. A primeira delas é evitar a lavagem dos fios diariamente, principalmente com água quente. Opte sempre pela água morna ou fria e, após o banho, seque-os bem com o auxílio de um secador. Evite também coçar o couro cabeludo com a ponta das unhas. Para aliviar a coceira, faça uma massagem leve, com as pontas dos dedos.

Quando os seus fios de cabelo estiverem muito oleosos, vale a pena ficar de olho na alimentação, evitando a ingestão exagerada de elementos gordurosos ou ricos em açúcar. Já em relação à exposição solar, faz bem tomar sol nos horários recomendados pelos especialistas em saúde como o começo da manhã e o fim da tarde. O sol é um antiinflamatório natural.

2. Seborreia

A seborreia, causada pela dermatite seborreica, é um tipo de inflamação na pele que causa descamação e vermelhidão nos locais afetados. Diferentemente da caspa, que fica mais restrita ao couro cabeludo, a seborreia pode atingir algumas áreas da face como sobrancelhas e cantos do nariz, além do colo.

A dermatite seborreica é considerada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia como uma doença de caráter crônico que se apresenta em períodos distintos de melhora ou piora. Em nosso país, ela gera cerca de 2 milhões de novos casos por ano. O surgimento da seborreia é mais comum nas áreas do corpo que contêm uma grande presença de glândulas sebáceas.

Apesar de não afetar a saúde de forma grave, a seborreia pode ser extremamente desconfortável devido à coceira e aos constrangimentos causados quando as lesões aparecem em áreas muito visíveis do corpo, como o rosto. Em bebês, essa doença é conhecida como crosta láctea, sendo caracterizada por uma placa gordurosa que adere ao couro cabeludo. Ela também pode aparecer na região coberta pelas fraldas.

Vale ressaltar que a dermatite não é uma doença contagiosa e muito menos um sinal de que o seu portador tenha uma má higiene pessoal. Tocar nas lesões não oferece nenhum tipo de risco para quem não tem a doença.

A seborreia acomete mais homens do que mulheres. Ela aparece na vida das pessoas em basicamente dois picos de incidência: o primeiro é logo que nascemos, durante o primeiro ano de vida; o segundo, depois da puberdade. Assim que as primeiras lesões surgem, a seborreia já passa a ser caracterizada como uma doença crônica, ou seja, ela surge e desaparece ao longo dos anos. Em determinados períodos, ela pode provocar um agravamento das lesões, enquanto que, em outros, pode existir uma melhora e um desaparecimento dos sintomas.

2.1. Causas

Assim como a caspa, as causas definitivas que estão por trás do surgimento da seborreia ainda são um mistério para a ciência. Sabe-se que essa doença não tem uma relação direta com a inflamação das glândulas sebáceas, pois quem é acometido por ela não tem necessariamente um aumento na produção de oleosidade. O caso é que o surgimento da seborreia nas regiões em que as glândulas sebáceas mais se concentram nos indica que elas fazem parte do processo de evolução da doença.

Até o momento, sabe-se que diversos fatores contribuem com o surgimento da dermatite seborreica: alterações hormonais, estresse, clima seco ou frio demais e mudanças bruscas na temperatura. Atualmente, a teoria mais aceita entre os especialistas é de que as glândulas sebáceas e a oleosidade produzida por elas desempenham um papel que permite o ambiente favorável para o crescimento de fungos como a malassezia.

Esse fungo se alimenta dos restos da pele morta e consegue se desenvolver melhor nas áreas do corpo humano que têm mais oleosidade. Vale destacar que a malassezia não foi identificada pelos cientistas como a causa da dermatite seborreica, pois, como dissemos anteriormente, esse fungo pode ser encontrado tanto em seres humanos que têm a doença quanto em pessoas que não têm. Mesmo nas formas mais graves da seborreia, os pacientes não apresentam uma maior população desse fungo, o que confirma o fato de que ele não está relacionado ao surgimento da doença.

2.2. Sintomas

A seborreia pode ser identificada por meio de alguns sintomas. Um deles é a presença de placas ou crostas avermelhadas na pele. Coceira e descamação também são sintomas comuns. A descamação, quando ocorre no couro cabeludo, sobrancelhas e barba, assim como demais regiões com pelos, pode causar o surgimento da caspa.

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Quando as lesões acometem o couro cabeludo, é bom ficar atento. Elas podem ultrapassar os limites do cabelo e se tornar visíveis, apresentando-se como crostas ou placas ligeiramente elevadas, caracterizadas pela cor salmão. A descamação dessa região costuma ser amarelada ou prateada, podendo provocar queda de cabelo. Quando isso ocorre, o crescimento capilar acaba sendo prejudicado.

Lembra que falamos que a dermatite seborreica também pode surgir no rosto? Nessa região, ela aparece na testa, cílios, sobrancelhas, região traseira da orelha, barba, ao redor dos sulcos do nariz e até em volta da boca. Quando a doença é identificada ao redor dos olhos, isso favorece o surgimento de terçol e blefarite, uma inflamação do bordo extremo das pálpebras.

O canal auditivo, quando é acometido pela dermatite seborreica, costuma provocar coceira e favorece a formação de mais cerume — a popular cera de ouvido. Já no tronco, as lesões surgem como placas arredondadas ou em formato geográfico e acometem a região do peitoral e do osso esterno, próximo aos ombros. Virilhas, axilas e nádegas também podem sofrer com a presença da seborreia, pois são áreas úmidas que têm uma grande produção de oleosidade.

2.3. Tratamentos Capilares

A seborreia, assim como a caspa e por se tratar de uma doença crônica, não tem cura. Os tratamentos conseguem controlar a inflamação e diminuir bastante o incômodo causado por ela nos pacientes. Casos leves, que apenas promovem o surgimento de caspa, costumam ser controlados com produtos como shampoo anticaspa.

O mais importante em relação ao tratamento da seborreia é quando este ocorre no começo das crises. Entre as medidas, podemos citar: lavagens mais frequentes da área afetada; interrupção de pomadas e géis para cabelo; suspensão do uso de chapéus e bonés; usar no cabelo shampoos que tenham ingredientes como zinco, selênio, alcatrão, ácido salicílico, cetocozanol e antifúngicos.

Já que não existe um tratamento específico, a melhor forma de combater a dermatite seborreica se dá por meio da prevenção. Cuidados especiais como os citados acima são essenciais para quem sofre com essa doença. Dependendo da localização e a intensidade das lesões, alguns hábitos alimentares e outros fatores reguladores como estresse, tabagismo, consumo de bebidas alcoólicas e outros, elas devem ser acompanhadas por um médico dermatologista para que haja a indicação de um tratamento mais forte.

Alguns cuidados no dia a dia já colaboram com a melhora dos sintomas, como a redução na ingestão de alimentos gordurosos e bebidas alcoólicas, assim como evitar tomar banhos com água quente, enxugar-se bem antes de se vestir, usar roupas de tecidos naturais e que não retenham o suor do corpo, controlar o estresse físico e mental e retirar totalmente produtos como shampoos e condicionadores após o banho, assim como o creme de pentear.

3. Calvície

A calvície é o nome popular para alopecia androgenética. Essa é uma condição determinada geneticamente e que está associada a fatores hormonais, sendo caracterizada por um afinamento gradual dos fios de cabelo. O afinamento dos fios ocorre devido à diminuição e enfraquecimento da raiz capilar, levando a uma redução significativa da densidade dos fios. A calvície atinge tanto homens quanto mulheres.

Apesar de afetar os dois gêneros, a calvície é um problema que atinge especialmente os homens. Isso ocorre por causa do hormônio sexual masculino, a testosterona. Ela é a responsável pela queda do cabelo. Quando chega à raiz capilar, a testosterona sofre com a ação de uma enzima, gerando substâncias que reduzem a velocidade de multiplicação das células presentes na região ou provocam a morte delas. É por isso que o cabelo fica mais fino e o crescimento cada vez mais vagaroso.

Para muitas pessoas, a calvície acarreta problemas de autoestima, desencadeando dificuldades de aceitação da autoimagem e, no caso de alguns homens, na afirmação da masculinidade.

3.1. Causas

Diferentemente do que pensa a maioria das pessoas, a calvície não é ocasionada somente pelas questões que envolvem a hereditariedade — como os genes herdados do pai, da mãe ou de ambos. Esta é a principal causa, mas existem outros fatores que provocam a diminuição dos folículos capilares e aceleram a queda de uma vez por todas.

Uma das causas nós já citamos: a testosterona. O hormônio sexual masculino é o grande responsável pela queda definitiva do cabelo. Conforme vimos, quando ele atinge a raiz do cabelo, acontece uma reação química capaz de afetar a multiplicação das células da região e isso impede o nascimento e crescimento dos fios capilares.

Como as mulheres produzem menos testosterona, a calvície acaba sendo um problema mais raro entre elas. Em mulheres, os quadros costumam ser mais amenos. Um aspecto importante é a relação da calvície feminina com a menopausa, pois o desequilíbrio hormonal dessa fase da vida pode afetar a qualidade dos fios.

A queda de cabelo também pode acontecer quando há uma má higienização do couro cabeludo, que acaba aumentando a quantidade de oleosidade. Já vimos que esse cenário favorece o surgimento de caspa e seborreia e que uma das consequências acaba sendo a queda, em número maior, de fios de cabelo.

O couro cabeludo, quando está extremamente aquecido, também pode agravar a queda dos fios. Evite o uso frequente de secadores em temperaturas altas demais e banhos com água quente. Alguns modelos de secadores têm a função de jato frio, é uma boa medida.

As químicas presentes em certos tratamentos capilares como tintura, escova, alisamento podem estar ligadas à calvície, pois provocam alteração na fisiologia da região. Fatores emocionais como o estresse e a ansiedade, assim como uma má alimentação também servem como agravantes para esse processo de perda de fios capilares.

3.2. Sintomas

A calvície consiste na redução total ou parcial dos fios de cabelo, apresentando agravamentos nas regiões frontal e superior da cabeça. Esse tipo de disfunção se manifesta, inicialmente, pelo afinamento dos fios. A evolução vem por meio da queda deles e gradual interrupção do crescimento do cabelo.

Nos homens, os primeiros sinais da calvície podem aparecer entre 17 e 23 anos de idade. Quando surge muito cedo, a busca pela ajuda profissional deve ser feita de forma imediata. A calvície se manifesta por uma queda contínua, persistente e irreversível. No começo, as falhas aparecem na região da testa e as conhecemos como “entradas”. Depois, surge uma região no topo da cabeça em que os fios vão desaparecendo com mais frequência. Já nas mulheres, os sintomas costumam surgir de maneira de diferente.

Elas ganham uma proteção natural dos hormônios femininos até a menopausa. Nessa fase da vida, os níveis de estrogênio desabam, fazendo com que a proteção desapareça. Quem tem predisposição genética pode manifestar, nessa etapa, uma queda anormal de fios de cabelo. Diferentemente do que ocorre com os homens, as mulheres não costumam perder fios na parte da frente. O que ocorre com elas é um afinamento, especialmente no topo da cabeça, tornando o couro cabeludo visível em alguns casos.

3.3. Tratamentos Capilares

Quando o fator da hereditariedade é o principal por trás dos motivos que levam alguém a ter calvície, não há um tratamento específico que faça com que os fios voltem a nascer. Em outros casos, a calvície pode ser evitada por meio do afastamento dos fatores de risco e a introdução de alguns medicamentos.

O uso de substâncias aplicadas diretamente no couro cabeludo podem dar resultados bem satisfatórios. Vitaminas e tratamentos naturais costumam surtir efeitos positivos, principalmente tônicos que atuam na reestruturação do bulbo capilar.

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Como prevenir ainda é o melhor remédio, é importante buscar ajuda médica quando notar sintomas como o aceleramento perceptivo na queda dos fios, cabelos que caem em tufos, oleosidade no couro acima do normal, muita coceira, ardência ou vermelhidão na cabeça, assim como o surgimento de caspa ou seborreia.

4. Conclusão

Para muitos de nós, o cabelo faz as vezes do cartão de visita. Ele representa um grande papel em nossas vidas, pois é pessoal (cresce do nosso próprio corpo), é público (todos conseguem ver) e versátil (podemos mudá-lo de acordo com a nossa vontade). Não é à toa que usamos o cabelo como uma forma de projetarmos nossa identidade.

Mais do que uma questão estética, o couro cabelo e o cabelo devem ser tratados para que se mantenham sempre fortes e saudáveis. Vimos ao longo desse post que essa é uma região que também está suscetível a ter problemas, portanto cabe a nós evitá-los. Sempre que possível, busque pela ajuda de um profissional e por soluções feitas com compostos naturais, que são menos agressivos ao seu corpo.

Recupere a sua autoestima e vá em busca dos melhores tratamentos capilares para este que é um dos seus cartões de visita: o seu cabelo! E para ficar por dentro de mais conteúdos como esse, assine nossa newsletter e receba-os em primeira mão direto no seu e-mail!

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