A radiofrequência é um procedimento estético que combate a flacidez da pele, estrias, celulites e a gordura localizada. Por não recorrer ao uso de anestesias e outros aparatos complementares, essa técnica possui o custo muito baixo, frente a outras, que devido aos inúmeros subsídios de apoio tornam as suas praticas mais caras.
Radio vem da palavra radiação, ou seja, calor, com isso, fica claro que o aquecimento da pele é a diretriz dessa técnica estética. Veja a seguir uma explicação de como se propaga o aquecimento:
“A radiofrequência é uma técnica responsável pelo aquecimento de todos os tecidos que têm moléculas de água em sua composição. Ela age por meio da geração de calor na derme, induzindo a produção de novas fibras de colágeno.”
– Marco Antônio de Oliveira, Dermatologista.
A produção de novas fibras de colágeno
Uma das grandes causas responsáveis pela flacidez da pele é a queda da produção de colágeno, pois ele é responsável pela sustentação cutânea. A radiofrequência pode reverter essa situação estimulando a produção desse elemento tão importante para uma cútis firme. Isso porque, o calor ocasiona a contração das fibras colágenas e da elastina, promovendo a estimulação de novos fibroblastos que irão produzir mais colágeno e deixar a pele rígida.
Combatendo as estrias
Junto com a flacidez, vem o estiramento da pele ocasionando o aparecimento das estrias. Entretanto, a radiofrequência também pode agir diretamente nessas cicatrizes. Ela irá amenizar as linhas cicatriciais melhorando o aspecto da pele.
Redução das celulites
A radiofrequência age de duas maneiras na redução das celulites, primeiro promovendo a circulação sanguínea, e com isso a liberação da gordura acumulada, que colabora com o aparecimento das depreciações na pele. E segundo realizando o preenchimento dos poços cutâneos, devido à normalização da produção de colágeno que aos poucos vai deixando a pele mais uniforme. Essas duas formas de se eliminar as celulites, faz da radiofrequência um dos melhores procedimentos para se tratar dos furinhos da pele.
Dizendo adeus para a flacidez
Conforme foi mencionando no tópico de produção de fibras de colágeno, quando se é normalizado os níveis dessa substância importantíssima para a pele e órgãos, os tecidos voltam a obter uma maior rigidez diminuindo, com isso o aspecto flácido. Entretanto, a produção de fibras ocorre algumas semanas depois do procedimento. Mas, não fique triste! Pois, após a aplicação da radiação, é notado um efeito lifting que deixará a cútis mais firme também.
Praticidades em se fazer uma radiofrequência
Normalmente quando se faz uma intervenção estética, não é possível retornar a rotina, após a realização da técnica. Mas, não no caso da radiofrequência, que além de ser muito rápida a aplicação, não impede que a pessoa retome suas atividades normalmente.
Vale ressaltar que é indolor, pois o aquecimento da pele é em temperatura suportável, bem como o efeito adverso mais notado é a presença de uma leve vermelhidão após alguns minutinhos da técnica.
“A radiofrequência utiliza uma radiação de espectro eletromagnético que gera calor entre 30 Khz a 300 Mhz. Esse tipo de calor alcança os tecidos mais profundos, mantendo a superfície da pele, a epiderme, resfriada e protegida. Portanto a pessoa sente o calor, mas é algo suportável. O aquecimento começa a partir da camada basal. Na derme papilar e reticular, camadas mais profundas, ocasionando a contração das fibras colágenas […].”
– Márcia Moreno, esteticista.
Você já fez uma radiofrequência, ou qualquer outro procedimento estético? O resultado foi o esperado? Deixe o seu comentário. Participe!